O seu Blog de Espiritismo.

Rejane de Santa Helena Spiegelberg Planer

17-04-2011 22:35

 

Entrevistas

 
O FRANCISCO REBOUÇAS - ESPIRITISTA TEM O PRAZER DE TRAZER AO CONHECIMENTO DOS NOSSOS DISTINTOS AMIGOS, A ENTREVISTA QUE NOS FOI CONCEDIDA POR Rejane de Santa Helena Spiegelberg Planer, DIRETO DE VIENA NA ÁUSTRIA.
Entrevista:
FR: Prezada Rejane, como aconteceu o seu encontro com a doutrina espírita?
R: Estive em contato com o Espiritismo desde criança. Meus avós paternos foram pioneiros do Espiritismo em Porto Alegre, fundadores da Sociedade Espírita Dom Feliciano, nos idos de 1920. A partir dos quatro ou cinco anos de idade, passei a acompanhar minha avó regularmente à casa Espírita.

No entanto, somente conheci e passei a dedicar-me a causa Espírita, aqui na Áustria, quando compareci a minha primeira palestra espírita proferida pelo nobre amigo Divaldo Pereira Franco, em 1990. Desde então, fui estudando a doutrina, absorvendo os conhecimentos, procurando trazê-la a minha vida através do esforço contínuo de vivê-la no dia a dia. Um desafio!

 
FR: Qual casa espírita que você freqüenta na atualidade?
R:Frequento a Sociedade de Estudos Espíritas Allan Kardec, localizada em Viena, capital da Áustria. (www.spiritismus.at) desde a sua fundação, e ainda antes da sua legalização, quando eramos sómente um pequeno grupo de pessoas estudando o Espiritismo em 1992.

 
FR: Como começou sua ligação com a mesma, e em quais atividades você coopera?

 
R: Em 1990, fui a minha primeira palestra espírita com Divaldo Franco, num dia ensolarado do verão Vienense. Dois anos depois, em 1992, organizamos uma palestra de Divaldo Franco no Centro Internacional de Viena, sede de organização onde trabalho e da ONU em Viena. Foi então, que conheci Josef Jackulak e um grupo de amigos que se reuniam para estudar o Espiritismo na sua casa. Quando Josef conseguiu uma sala para o grupo, onde ainda hoje é a nossa sociedade, passei a frequentar a pequena célula Espírita e a contribuir para a sua posterior fundação, que ocorreu sómente em 2000, quando já estávamos todos maduros para assumir o compromisso de criar uma casa espírita, legalizada na cidade de Viena, e seguindo os moldes transmitidos pelos Espíritos e codificados por Allan Kardec.

 
FR: Como e porque se deu sua ida para a Àustria?

 
R:Vim para a cidade de Viena, na Áustria, por motivos profissionais, para exercer um cargo de engenheira nuclear na Agência Internacional de Energia Atômica, por 3 anos. Estes 3 anos foram se prolongando e hoje trabalho há mais de 20 anos nesta organização, onde já exerci várias posições, sempre atuando para a aplicação segura de energia nuclear como fonte de eletricidade.

 
FR: Que cargos você já exerceu, e quais os que você exerce hoje no movimento espírita?

 
R: Considero que no movimento Espírita não existem cargos, mas compromissos. Meu compromisso é estudar e divulgar a doutrina Espírita onde me encontro. Como diz a Mentora Espiritual Joanna de Angelis “floresça onde for plantado”. Portanto, desde a fundação da Sociedade de Estudos Espíritas Allan Kardec, auxilio em várias tarefas, no estudo e divulgação da Doutrina Espírita nesta Sociedade, na cidade de Viena e em outras cidades em países vizinhos. Por motivos formais, toda sociedade precisa de um presidente, uma vice-presidente, uma diretoria, etc. Na Sociedade atuo como vice-presidente, auxiliando Josef Jackulak que é o presidente, e fundador maior. Mas, atuo onde for preciso: desde manutenção básica da sociedade, coordenação e elaboração de palestras e estudos, como palestrante aqui e nos países vizinhos, etc.

 
FR: Qual sua avaliação sobre o movimento espírita aí na Áustria?
R: O movimento Espírita na Áustria está despertando. Nossa Sociedade foi a primeira a ser criada. Há alguns anos atrás foi criada uma sociedade em Voralberg, estado austríaco próximo a Suiça, pela iniciativa de nossas irmãs Vania e Edith, e esperamos que mais dois grupos solidifiquem-se nas cidades de Villach, Caríntia e em Deban, no Tirol, onde o movimento está iniciando.

 
FR: O movimento espírita em Viena e na Áustria como um todo tem crescido como você esperava ou ainda está bem aquém de suas expectativas?

 
R: Acredito que as coisas acontecem quando estamos prontos para assumí-las. O movimento espírita austríaco tem tido um crescimento lento, mas seguro. Nossa Sociedade foi o primeiro núcleo, formado por pessoas que não tinham vivido, ou seja, participado ativamente do Espiritismo no Brasil, de modo que crescemos com os estudo da doutrina de Allan Kardec, sob a orientação de nobres médiuns brasileiros: Divaldo Franco e Raul Teixeira, que visitam-nos anualmente desde o início da formação do grupo, em 1988, orientando-nos para que cada passo fosse dado com segurança. É através do esforço e do apoio destes nobres Espíritas e da inspiração dos nobres mensageiros de Jesus que os trabalhadores foram se formando, e os grupos estabelecendo-se. Para que uma construção permaneça, é preciso bases sólidas. Compromisso com a doutrina e o ideal Espírita Cristão, e a disciplina de persistir no trabalho, apoiado na fé.

 
FR: Existem muitos grupos de estudos da doutrina espírita aí em Viena?

 
R:Não conhecemos outros grupos espíritas na cidade de Viena. Recentemente ouvimos que outro grupo está sendo organizado num bairro mais distante. Uma iniciativa louvável de levar a doutrina a outros grupos afins. Não fomos contactados, mas esperamos que proporcionem mais um local de divulgação e esclarecimento da doutrina nesta cidade de Viena, e principalmente, para trazê-la à vida do dia a dia, o ideal de todos nós.

 
FR: Rejane, lançamos e incentivamos já há algum tempo, a campanha Onde estão as crianças filhas de pais espíritas? Vamos evangelizar os "pequeninos"? visando o incentivo da evangelização infantil em nosso movimento espírita, e, temos recebido muitas informações do Brasil todo de que muitas casas espíritas que não tinham esse trabalho começaram a partir de nosso incentivo. Como está em sua avaliação a evangelização infantil na Áustria?

 
R:Iniciamos há muitos anos a evangelização das crianças, sempre aos sábados, das 15 às 16h, seguindo as apostilas da Federação Espírita Brasileira, adaptada a nossa realidade. Nossas crianças, são poucas, pois nossos frequentadores são na maioria jovens estudantes ou famílias com os filhos já criados. Entendemos que a educação da criança no ideal espírita começa no lar, e extende-se na sociedade espírita. Nós, pais, precisamos educar nossos filhos dentro do ideal espírita cristão, principalmente através da nossa vivencia espírita no dia a dia. É o exemplo que educa e vivifica. A sociedade espírita leva o evangelho segundo o Espiritismo às crianças, esclarecendo e complementando.

 
FR: E a mocidade tem boa procura pelos jovens Austríacos?

 
R: Como disse, a nossa sociedade é plena de jovens estudantes, que aqui vem buscar o título universitário, ou a pós-graduação ou doutorado. Os filhos e familiares dos trabalhadores e frequentadores comparecem e participam, segundo a sua faixa etária. Tentamos no passado oferecer um trabalho diversificado para o jovem, mas o pequeno número de jovens não possibilitou um trabalho interessante, assim, o jovem frequenta as palestras para adultos, onde procuramos trazer a discussão de temas atuais sob a ótica espírita. Por exemplo, as terças- feiras já estudamos vários temas atuais baseado no livro Conflitos Existencias de Divaldo Franco/Joanna de Angelis(Espírito), ou no livro O Despertar do Espírito dos mesmos autores, e outros, que ajudam a esclarecer e indicam soluções para os problemas atuais como as drogas, o álcool e o cigarro, a violência, o aborto, a vida sexual e outros conflitos do ser humano, como a inveja, a raiva, o ressentimento, o medo.

 
FR: A violência e a criminalidade parecem aumentar cada dia mais, em nosso planeta, de que maneira nós espíritas podemos contribuir para amenizar e reverter essa situação?

 
R: O papel do Espírita é essencial, através da sua vivência consciente do Evangelho de Jesus, sabedor que é, de que quase todos temos um passado de sombras, que precisamos iluminar, e de um futuro, as próximas reencarnações, que dependem de como agimos hoje. Viver a não-violência, como disse Gandhi, vivendo o Amor ao próximo como a si mesmo, e perdoando aqueles que nos ferem, são os dois maiores ensinamentos do Mestre Jesus.

 
Já a sociedade Espírita tem sob sua responsabilidade proporcionar o esclarecimento das causas da violência e da crimininalidade segundo a visão espirita, mas também fomentar a amizade entre seus membros (trabalhadores e frequentadores) cooperando para a harmonia e a paz dos individuos, , e proporcionar os meios para renovar a fé e a coragem em seus frequentadores, proporcionando-lhes as ferramentas para que não deslizem para as sombras da violência e da criminalidade;estas sombras de várias nuances, que se mascaram em desrespeito, maledicência, inveja, ressentimento, e que ao acumularem-se, aumentam e correm o risco de gerar violência física, corrupção, e muito mais.

 
A sociedade espírita pode ajudar a ‘combater o mal pela raiz’ através do esclarecimento e do amor, sendo ainda uma casa de refúgio para todos nós, um oásis de paz, onde nos fortalecemos e instruimos.

 
FR: Rejane, você concorda com a nossa teoria de que as pesquisas científicas, cada vez mais, estão aproximando a ciência da religião?

 
R: Como cientista nuclear e pesquisadora autodidata de outras áreas da ciência, vemos que a cada dia a ciência aproxima-se mais da religião, no sentido de que na busca para a explicação da origem da vida, do processo do pensamento, passa a reconhecer a interação mente-matéria e daí vai um dia reconhecer a interação Espírito, períspirito e corpo. Reconhecemos que sem nosso deus interior e este Pai Maior que nos criou a todos, não estaríamos hoje aqui. Como disse Albert Einstein, Deus não joga dados, assim, somos criados com um propósito – atingir a plenitude e aprender a viver em harmonia com o universo e com os seres deste universo. Sendo assim, acreditamos que a ciência irá (ou já está) aos poucos livrando-se dos seus paradigmas obsoletos e abrindo-se para uma nova realidade – a do Espírito Imortal.

 
FR: Quais suas principais conquistas na vivência e divulgação da mensagem espírita?

 
R: Minha maior conquista é estar presente no movimento Espírita vienense, sem desanimar, colocando meu tempo em prol da doutrina, conciliando a familia e o trabalho profissional. É um um desafio diário.

No entanto, senti uma emoção muito grande quando, pela primeira vez, dei uma palestra espírita a uma pequena audiência, nossos companheiros na sociedade espírita. Esta emoção ou sentimento de estar cumprindo um dever, repetiu-se quando abrimos uma célula Espírita em Bratislava, capital da Eslováquia, depois em Brno, mais adiante em Praga, na República Tcheca, e em cada vez que falamos sobre Espiritismo. O primeiro artigo espírita foi também uma alegria. Acredito que vencer os desafios, traz satisfação e alegria, assim, persistir no trabalho de divulgação da Doutrina Espírita, com seriedade, disciplina e amor será a minha principal conquista.

 
FR: Quais são os seus maiores desafios a conquistar?

 
R: Como disse, o desafio é persistir sempre!

 
A vida coloca impecilhos, dificuldades, desafios que enfrentamos para viver a Doutrina e divulgá-la com seriedade, sem imiscuirmo-nos nos problemas alheios, mas ajudando a superá-los dentro da vivência espírita e do nosso alcance. Viver no mundo, sem ser do mundo, este é grande desafio do ser humano, e portanto, o meu desafio.

 
FR: O que você diria a quem lhe pedisse orientação de obras para iniciar no conhecimento do espiritismo?

 
R: Começar pelas obras básicas de Allan Kardec: o Livro dos Espíritos, o Evangelho segundo o Espiritismo e o Livro dos Médiuns. Neste 3 livros temos a apresentação da doutrina em seus 3 aspectos: filosófico, científico e religioso.

Para o interessado, o esclarecimento prossegue nos livros a Genesis e O Céu e o Inferno, também de Allan Kardec, as obras de Léon Denis e Gabriel Dellane, e nas obras mais atuais e ricas de exemplos, a coleção do Espírito André Luiz pelo médium Chico Xavier, e as obras da psicologia espírita de Joanna de Angelis pelo médium Divaldo Franco.

 
FR: O aborto continua sendo o assunto mais discutido no meio espírita Brasileiro no momento, como é visto pelos Austríacos e de que maneira nós espíritas podemos contribuir para evitar esse crime?

 
R: As leis austríacas proibiam o aborto até 1975. A partir de então, o aborto é basicamente proibido, mas permitido em certas condições, incluindo se efetuado até os 3 primeiros meses de gestação. Apesar da lei austríaca liberar o aborto sob certas condições, este só é permitido em hospitais e clinicas, e é comum que os hospitais nas províncias se neguem a realizá-lo. Como país predominantemente católico, sob influência secular da Igreja, a discussão sobre o aborto esteve bem presente anos atrás associada a questão de quando a vida se inicia. Não existem estatíscas oficiais sobre número de abortos no país. Alguns estudos mostram uma diminuição contínua no número de abortos, de ano a ano, chegando a menos de 1% da população. Acreditamos que entre os fatores que influem na baixa taxa de abortos, esteja o fato de a escola esclarecer e incentivar amplamente a discussão sobre a sexualidade.

 
A nós espíritas, cabe esclarecer que a vida é dom divino, e é eterna; que o ser encarnante já está presente desde o momento da concepção e, que o aborto é um crime contra o direito de viver. Incentivando o jovem e o adulto a pensar sobre a importância dos relacionamentos sociais e sobre o amor, podemos ajudar nossos jovens e adultos a terem relacionamentos sadios, evitando a prosmiscuidade e agindo com responsabilidade. Ajudamos assim a vitar atos impensados e irresponsáveis que podem levar ao aborto.

 
Gostaria ainda de mencionar que a questão do aborto foi tratada por Allan Kardec em O Livro dos Espíritos, nas questões 357, 358 e seguintes. Nas respostas dos Espíritos fica claro que o aborto é um crime. Para esclarecimento do leitor, repetimos aqui a questão 358, “Constitui crime a provocação do aborto, em qualquer período da gestação? E a resposta: “Há crime sempre que transgredis a lei de Deus. Uma mãe, ou quem quer que seja, cometerá crime sempre que tirar a vida a uma criança antes do seu nascimento, por isso que impede uma alma de passar pelas provas a que serviria de instrumento o corpo que se estava formando.”

 
FR: Porque nos dias de hoje, 2010 anos após Jesus nos trazer suas mensagens de amor e respeito ao próximo, o ser humano ainda não pratica seus ensinamentos?

 
R: O ser humano ainda não se conhece. Desconhece-se como Espírito Eterno, e portanto busca primeiro seu bem estar imediato, as luzes da ribalta que são o sucesso e o prazer imediato a qualquer preço. Os instintos animais ainda estão muito presentes no ser humano, apesar de disfarçados sob as máscaras sociais, surgem através do egoísmo, do egocentrismo, da violência, da maledicência, etc.

É preciso primeiro conhecer a si mesmo, para que o ser possa amar-se e perdoar-se, e então, amar o seu próximo como a si mesmo, conforme Jesus nos ensina.

É claro que a vida social atual dificulta este processo, mas não o impossibilita àquele que sabe que cada experiência fracassada, contribui para o seu aprendizado e para evitar outra experiencia semelhante, se analisada e assimilada pelo ser espiritual, isto é, para aquele que busca conhecer-se.

 
FR: Você mantém contato com o nosso movimento espírita?

 
R: Claro. Mantemos contato com outros grupos espíritas europeus e brasileiros. Participamos do Conselho Espírita Internacional, e procuramos frequentar uma sociedade espírita em todos os lugares onde vamos, sempre que pudemos. Assinamos as principais revistas Espiritas brasileiras, a Presença Espírita da editora LEAL, e a Revista Internacional do Espiritismo, a RIE.

 
FR: Quais são os seus projetos para o futuro?

 
R: Como disse o poeta Pablo Neruda, quero viver e não sómente sobreviver. Nosso projeto de vida inclui compartilhar nossos estudos e pensamento sob a ótica espírita, principalmente buscando viver o espiritismo, colaborando na causa espírita, seja em artigos para revistas ou no nosso blog (conscienciadesperta.blogspot.com), e continuar nosso trabalho na sociedade espirita em Viena, buscando o bem estar da nossa família e a paz interior.

 
FR: Amiga Rejane, quem estiver na Áustria e precisar da sua orientação para encontrar uma Instituição Espírita, por aí, como deve proceder para contatá-la?

 
R: Divulgamos a nossa Sociedade de Estudos Espíritas Allan Kardec no site www.spiritismus.at em portugues e alemão, onde disponibilizamos o endereço da Sociedade, programa de palestras, seminários, e muito mais.

Verein für spiritistische Studien Allan Kardec (Sociedade de Estudos Espíritas Allan Kardec)

Spengergasse, 10/3 (entrada pela Jahngasse, 28)

1050 Viena, Austria
Email: vakardec@msn.com
Aqueles que querem seguir nossos artigos e poesia: indicamos o blog: https://conscienciadesperta.blogspot/.
com Nosso email para contato é rejanesantahelena@gmail.com 

 
FR: Rejane, estaremos sempre à disposição para colaborar na divulgação do que você julgar necessário em prol da doutrina espírita, com todo prazer.

 
R: Agradecemos a oportunidade de expressar nosso pensamento e compartilhar com o amigo um pouco de nossa experiência no Espiritismo na Áustria.

 
FR: Para encerrar, gostaríamos que você deixasse registrada sua mensagem a toda família espírita brasileira, através do nosso Blog Espírita.

 
R: Escrever o poema da vida é inevitável.

Com suas dores, suas alegrias, cada linha é uma experiência.
Parágrafo após parágrafo, vamos vivenciando alguns encontros e outros tantos desencontros. Linhas que se cruzam e se transformam em música suave a embalar nossas horas. Linhas de rabiscos distorcidos, pela dor da falta de amizade, atrapalham nosso poema por instantes. Outras linhas paralelas acompanham-nos no silêncio, daquele que apesar de ausente se faz presente.
O equilíbrio, que é paz, prevalece através da compreensão, da tolerância, de quem sabe escrever o poema na lingua do amor e do perdão.
Sigamos em frente, com o Mestre Jesus a guiar nossos passos pela eternidade a fora.

 
FR: Agradecemos a querida amiga Rejane de Santa Helena, pela gentileza em atender à nossa solicitação para esta entrevista, e ficamos a rogar ao Mestre de Nazaré que a guarde em sua paz, hoje e sempre.

 
Francisco Rebouças.
 

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